terça-feira, setembro 03, 2013

Remover os pelos não é sinônimo de higiene ou de mais prazer sexual


cera quente - Foto: Getty Images

Depilar completamente é realmente mais higiênico?

Não necessariamente. A higiene está relacionada em primeiro lugar à limpeza da área, e não com a quantidade de pelos. "Pode-se ter uma higiene excelente mesmo com os pelos", explica a ginecologista Sueli Raposo, do laboratório Exame, em Brasília. Dessa forma, uma área íntima depilada, mas cuja mulher não faz a limpeza adequada, não será mais higiênica do que uma região bem cuidada e sem depilação - ou com uma depilação mais discreta, que não é total. "Independente da escolha da mulher, é importante tomar os cuidados necessários com a higiene, como uso de sabonetes neutros ou íntimos."
mulher cobrindo o nariz - Foto: Getty Images

Não depilar deixa a região mais sujeita a odores?

Apenas se a higiene não estiver sendo feita de forma adequada. "A depilação pode facilitar a higiene, e dessa forma fazer com que os odores diminuam", explica a dermatologista Valeria Campos, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Isso ocorre porque na base do pelo há glândulas que produzem suor e gorduras para lubrificar e resfriar a pele, que podem se acumular e causar um odor desagradável, mas isso se o local não for higienizado corretamente. "O mau odor sentido também pode ser devido a alguma infecção vaginal não relacionada ao pelo, sendo necessário procurar um ginecologista para avaliar e tratar", afirma Sueli Raposo. Uma sugestão para quem optar por não depilar completamente é manter os pelos aparados, reduzindo o risco da concentração de suor e sebo na região.
casal - Foto: Getty Images

Depilar aumenta o prazer na relação sexual?

"Não existe nenhuma relação fisiológica entre depilação e prazer sexual", declara a ginecologista Sueli. O que pode acontecer é algumas mulheres se sentirem mais à vontade com a área íntima depilada, ou então deixar acordado com o parceiro que a depilação é um ponto a ser considerado para ajudar na excitação. No fundo, é uma questão de preferência, ficando a cargo de cada um decidir como prefere. 
lâmina de barbear - Foto: Getty Images

Depilar pode deixar inflamações?

Sim. Mulheres que têm a pele mais sensível e fazem depilação, principalmente com cera, podem sofrer com a dificuldade do pelo em furar a pele e crescer normalmente, gerando a foliculite (pelos encravados). "Já na depilação por lâmina o problema mais comum é a alergia", afirma a dermatologista Valéria. "Os problemas dependem mais das características individuais de cada mulher mais do que a extensão da área depilada." Se ocorrer com muita frequência, deve-se procurar um dermatologista para tratamento e orientação, sendo indicada em alguns casos a depilação definitiva a laser na virilha, que é o local mais acometido pela foliculite. "No caso de uma reação intensa pós depilação, lave bem a área e procure seu ginecologista caso não houver melhora", explica a ginecologista Rose Amaral, do departamento de Ginecologia da Unicamp e diretora da Sociedade de Doenças Sexualmente Transmissíveis de São Paulo. Também é importante que todo o material seja descartável e de uso pessoal. 
mulher no banheiro - Foto: Getty Images

Os pelos protegem a vagina contra infecções?

Sim. Os pelos, assim como o nosso cabelo, funcionam como uma defesa para o nosso organismo, e a depilação total pode comprometer essa proteção. Além disso, outros fatores como o uso de tecidos apertados e sintéticos, que abafam a região, bem como a troca inadequada de absorventes e uso de protetores diários, também influenciam um maior acúmulo de suor na área, favorecendo alergias e infecções vaginais independente da depilação ou falta dela.

Segundo a dermatologista Valeria, a depilação em si - seja com ceras ou lâminas -, deixa a pele da vulva com os poros entreabertos ou até mesmo com pequenas fissuras, favorecendo infecções. Por isso é importante focar nos cuidados pré e pós depilação para quem opta pela prática. "Higienizar bem a área antes e lavar e usar produtos calmantes logo após o procedimento são fundamentais para evitar irritações", explica. E para quem é da turma da depilação, fica a dica: é recomendado preservar uma faixa de pelo com 2 cm de largura em média, evitando assim o atrito direto da vagina com roupas e absorventes, consequentemente diminuindo o risco de infecções e irritações.
mulher deitada na cama - Foto: Getty Images

Depilar escurece a pele?

"Qualquer irritação pode gerar um escurecimento local, por isso a melhor depilação deve ser escolhida com muito cuidado, respeitando as características da pele para não prejudicá-la", diz a dermatologista Valéria. Por isso, o ideal é conversar com o seu dermatologista para decidir qual o melhor método a fim de evitar o escurecimento da sua pele - em alguns casos o melhor é a depilação definitiva a laser. Caso a pele já esteja manchada, converse com um profissional e procure o tratamento adequado para o seu tipo de pele. 
mulher depilando a virilha - Foto: Getty Images

É importante dar um tempo na depilação para a pele da área "respirar"?

Depende. "Se a sua pele não fica irritada, você não precisa esperar", afirma a dermatologista Valéria. No entanto, se você sofre com irritações, coceira vaginal ou mesmo foliculite, é sempre prudente aguardar um intervalo de no mínimo 30 dias entre as sessões. "Isso garante que a pele irá se recuperar completamente e estará pronta para uma nova sessão", diz Valéria. Caso as irritações decorrentes da depilação sejam muito frequentes, converse com seu dermatologista a fim de procurar o melhor método depilatório ou tratamentos que resolvam o problema.



Polêmico, o alimento pode ajudar a queimar gordura e aliviar a prisão de ventre


O polêmico óleo de coco tem nas gorduras saturadas seu principal benefício
O óleo de coco é um óleo extraído da fruta coco e existem dois tipos desse alimento funcional, o refinado e o extravirgem. O primeiro é feito a partir do coco seco, enquanto o segundo é feito com o coco fresco. No último caso, ele deve ser extraído até 48 horas após a colheita, preferencialmente de um fruto que tenha vindo de uma plantação certificada e orgânica.
 
Normalmente, o óleo de coco é encontrado em estado líquido na temperatura ambiente, só ficando sólido e branco quando colocado em baixas temperaturas. O normal é que ele não estrague ou fique rançoso mesmo quando armazenado há algum tempo. Seus benefícios ainda são controversos entre a comunidade médica e não representam uma unanimidade entre os especialistas. Rico em um tipo diferente de gorduras saturadas, os triglicérides de cadeia média, o alimento conquistou fama, principalmente, por ajudar na perda de peso. 

Principais nutrientes do óleo de coco

Óleo de coco - Por 15 g (uma porção)
Calorias129 kcal
Carboidratos--
Proteínas--
Gorduras totais15 g
Gorduras saturadas12,97 g
Gorduras monoinsaturadas0,87 g
Gorduras poli-insaturadas0,27 g
Cálcio--
Potássio--
Ferro0,01 mg
Fósforo--
Magnésio--
Sódio--
Zinco--
Vitamina E0,01 mg
Vitamina K0,1 mg
Fonte: Tabela do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos                      
Como é possível perceber pela tabela, o óleo de coco é essencialmente composto por gorduras e em maior parte pela saturada que representa quase 87% da quantidade desse macronutriente. 
O alto teor de gordura saturada presente nesse óleo o torna contraindicado por alguns profissionais de saúde. Afinal, esse macronutriente, quando consumido em grande quantidade, pode aumentar a quantidade de colesterol LDL, considerado ruim. 
Para comprovar, a quantidade diária indicada de gorduras saturadas é de 22 gramas, para quem consome 2 mil calorias ao dia. Mesmo a porção recomendada de óleo de coco é de 15 g (uma colher de sopa) e contém 12,97 g desse nutriente, o que equivale a 59% do valor diário recomendado. Veja qual porcentagem do Valor Diário* de alguns nutrientes ele carrega por porção: 
  • 59% de gordura saturada
  • 27% das gorduras totais
  • 0,15% de vitamina K
  • 0,1% de vitamina E
  • 0,07% de ferro.
* Valores Diários de referência para adultos com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.

Benefícios do óleo de coco


Óleo de coco ajuda a emagrecer e previne doenças
Apesar da alta quantidade de gorduras saturadas, o argumento de seus defensores é que elas são, em sua maioria, triglicerideos de cadeia média (TCM), e não de cadeia longa, como normalmente encontramos nos alimentos. E a vantagem dessa informação é que eles são mais bem absorvidos pelo corpo, principalmente no fígado, sendo logo convertidos em energia e não se acumulando em forma de gordura no corpo. Eles são os responsáveis pela maior parte dos benefícios do óleo de coco que alguns estudos têm demonstrado e listamos a seguir: 
Ajuda a emagrecer: Quem diria que justamente as gorduras saturadas poderiam ser aliadas da dieta, não é mesmo? Um estudo feito no Canadá em 2000 mostrou que pessoas que consumiam o óleo de coco tinham uma maior oxidação das gorduras, processo que causa sua quebra, do que as pessoas que seguiam dietas com óleos comuns. Quando a gordura é quebrada no tecido adiposo, ela é usada em forma de energia, ou seja não fica acumulada no organismo na forma dos famigerados pneuzinhos. Mas os pesquisadores não conseguiram descobrir o mecanismo responsável por essa alteração.  
Outra pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro indica ainda que o óleo de coco nos ajuda a acelerar o metabolismo do organismo. Isso porque o ácido láurico, um dos TCM, fazem as células trabalharem de forma acelerada, consumindo assim mais calorias, o que evitaria o acúmulo de gordura localizada e como resultado favoreceria a perda de peso. De acordo com a pesquisa, o óleo também seria responsável por aumentar o volume de massa magra, os músculos, outros aliados por demandar mais gasto de energia do organismo, ajudando o emagrecimento.
Traz saciedade: Todos sabemos que essa sensação é a melhor amiga de quem quer perder peso, afinal quanto menos comemos, menos energia extra consumimos. Pesquisadores da Universidade de Columbia e do Centro de Pesquisa sobre Obesidade de Nova York, ambos nos Estados Unidos, verificaram que os TCM ativam hormônios como colecistoquinina, peptídeo YY e peptídeo inibitório intestinal, todos ligados a sensação de saciedade. Isso significa que ao consumir o óleo de coco no café da manhã, por exemplo, a tendência é que a quantidade de comida ingerida nas refeições seguintes seja menor. Além disso, eles indicam que o óleo de coco pode ser bem utilizado em dietas, mas para isso é necessário mudar todo o consumo de gorduras do cardápio, já que ele estará suprindo apenas as quantidades de gordura saturada. Você precisará consumir bem menos carnes vermelhas e frituras e priorizar peixes, oleaginosas, grãos como a linhaça e óleos como o azeite.
Melhora a imunidade: O ácido láurico e o ácido cáprico, dois dos TCM do óleo de coco, tem a propriedade de modular o sistema imunológico. Alguns estudos mostram essa relação, mostrando sua eficácia contra fungos, vírus e bactérias, mas os cientistas ainda não descobriram como isso funciona. Uma forma indireta de ele contribuir com a imunidade está na melhora do trabalho do intestino ao eliminar as bactérias ruins.
Evita a prisão de ventre: Alimentos gordurosos normalmente auxiliam na digestão, pois a gordura se mistura o bolo alimentar e as fezes, facilitando sua passagem pelo sistema digestivo. Além disso, o ácido láurico e suas propriedades antibacterianas eliminam as bactérias ruins do intestino, favorecendo sua microbiota (flora intestinal) e assim melhorando o funcionamento do órgão. Mas, cuidado, o consumo em excesso pode trazer o efeito rebote, causando diarreia.
É amigo da beleza: Alguns estudos mostram que seu consumo melhora a elasticidade da pele. Além disso, seus antioxidantes ajudam no combate dos radicais livres, que causam o envelhecimento precoce. O óleo de coco também pode ser usado diretamente para hidratação dos cabelos, sendo adicionado a cremes.

Contraindicações

Controle-se: o consumo excessivo pode acarretar em ganho de peso
Apesar de alguns estudos mostrarem a eficiência do óleo de coco no aumento do colesterol bom, o HDL, em ratos, não há evidências científicas que realmente comprovem essa relação. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) inclusive confirma em sua I Diretriz Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar (HF) que o ácido láurico presente no alimento tem potencial de aumentar esse tipo de colesterol em relação aos outros tipos de gorduras saturadas, mas também eleva o LDL, considerado um colesterol ruim. 
Por isso, a SBC contraindica o óleo de coco para pessoas que tenham colesterol alto, e também solicita estudos adicionais antes de consolidar seu uso para pessoas com outras síndromes em seu metabolismo. O óleo também não deve ser ingerido por pessoas que tomam anticoagulantes. 

Quantidade recomendada de óleo de coco

O ideal é consumir uma colher de sopa de óleo de coco, afinal mais do que isso extrapola as quantidade de gordura saturada diárias. 

Riscos do consumo excessivo

Se você ingerir mais do que a quantidade recomendada do óleo, o tiro sairá pela culatra. Afinal, haverá um consumo maior de energia do que seu gasto, o que sempre resulta em sobrepeso. Também pode trazer riscos cardiovasculares, com o aumento do colesterol. Por ajudar na digestão, em alta quantidade ele pode causar diarreia. 

Como consumir o óleo de coco

Vale a pena acrescentá-lo a preparações frias, como saladas e sucos de frutas. Caso queira incluí-lo em pratos quentes, use apenas na finalização e não leve ao fogo, para que ele conserve suas propriedades antioxidantes. 
  • O óleo de coco pode ser utilizado para finalizar os pratos quentes, promovendo sabor e aroma suaves a pratos como arroz e peixes. Em sua versão extravirgem, pode ser utilizado como tempero de saladas
  • O óleo de coco também pode ser usado na preparação de bolos e tortas
  • Ele pode ser misturado em iogurtes, sucos ou vitaminas. A adição do alimento deixa as bebidas com um gosto leve de coco
  • O óleo de coco não é muito recomendado para ser usado em frituras, pois além de ser um uso pouco saudável, pode deixar os alimentos com gosto de coco, como a batata frita e carnes, por exemplo.

Compare o óleo de coco com outros alimentos

  • O maior diferencial do óleo de coco é o tipo de gordura saturada que ele contém: seus ácidos graxos são triglicérides de cadeia média. Eles são metabolizados diretamente no fígado e convertidos em energia, que, caso não seja gasta, não se acumula em forma de gordura. Até existem outros alimentos que contém esse tipo de triglicéride, mas as quantidades são tão pequenas que eles sequer são contabilizados. Já no óleo de coco, esse tipo de gordura é maioria dentre as saturadas.

Onde encontrar

Você consegue localizar o óleo de coco em diversos supermercados, farmácias e lojas de produtos naturais, inclusive pela internet. Ele pode ser vendido na versão para uso culinário ou em cápsulas, como suplemento. É importante consultar um especialista antes de iniciar o consumo das cápsulas, para entender a indicação de consumo diário se sem riscos à saúde. 


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Claudia Leitte mostra o anel com fio de ouro que forma os nomes de Rafael e Davi, e Juliana Paes com a homenagem ao filho Pedro
Carolina Dieckmann, Claudia Leitte e Juliana Paes usam o Instagram pra dividir com o público e amigos a nova mania entre as mãesanéis com o nome dos filhos. Não se trata de uma novidade esse tipo de homenagem em acessórios, mas oformato das joias agora é diferente. É o próprio fio de metal que forma as palavras, de uma forma contínua, e assim o design dos anéis depende dos nomes escolhidos.

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Os anéis delas e de Carolina Dieckmann (com Davi e José nos dedos) foram feitos por Fabiana Malavazi
Como trata-se de um conteúdo bem específico, as peças são feitas sob encomenda – as das celebs são da Fabiana Malavazi. Mas as marcas também têm modelos maisneutros, como os colares do outono-inverno 2013/14 da Lanvin (eles traziam as palavras help, cool e love) ou até personalizáveis, só com letras, pro cliente formar a palavra que quiser com uma letra em cada acessório. Blog  selecionou produtos pra você entrar na tendência – confira mais na galeria!

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A mesma designer cria as peças sob encomenda e anéis com letras pra formar palavras (R$ 690 cada)

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Os colares do desfile outono-inverno 2013/14 da Lanvin também dão o recado num formato contínuo. Eles estão disponíveis na Farfetch: "Love" (R$ 3.450), "Happy" (R$ 4.390), "Lanvin" (R$ 4.390) e "Cool" (R$ 3.420)

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Aneis da Jolie Joias (R$ 550 cada)

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Anel da Alessa com brilhante no pingo do i (R$ 1.400)

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O colar "ulalá" da Amoreira combina a tendência com pérolas (R$ 3.200)

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Braceletes que formam a palavra "Love", da Stephanie Stein (R$ 270 cada letra)

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Brincos da Jennifer Meyer (à venda na Farfetch): "Me", "Kiss", Sweet" e "Beso", pra combinar com o que mais lhe convir (R$ 1.470 cada)

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Pulseira da paz da 21 Diamonds (R$ 1.773)

21 Diamonds: (11) 4302-5521
Alessa: (21) 2259-8787
Amoreira: (11) 3032-5346
Fabi Malavazi: (11) 2769 1637
Farfetch: (11) 3958-8695
Jolie Joias: (11) 2872-2620



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Daniele Garfen

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